O Gherkin se tornou o padrão da indústria. Muita gente já aprende a escrever user stories usando o Gherkin style e nem sabe o que é. Pensando nisso resolvi fazer uma explicação rápida do que é o Gherkin — apesar de não ser fã dessa prática. Mas isso nos podemos discutir em outro artigo.
Gherkin é uma forma de escrever user stories de uma maneira relativamente fácil de escrever e de compreender — além de facilitar a criação de testes automatizados.
Gherkin é uma linguagem bem simples e ela foi criada para descrever comportamentos do software, a ideia é diminuir detalhes da lógica de programação e focar no comportamento que uma funcionalidade devia ter. A linguagem é tão simples que até pessoas que não são de TI podem entender e isso facilita a conversa com pessoas de negócios.
O Gherkin foi amplamente popularizado com o Cucumber e Behat (softwares para automatização de testes).
Ao usar Gherkin você escreve assim:
Pronto! Basta escrever alguns Givens e Whens e Thens pra definir os cenários e comportamentos esperados.
Uma vez que o comportamento for escrito em Gherkin, o desenvolvedor começa a implementar os mesmos passos com alguma ferramenta de automatização de teste como o Behat. A partir dai o desenvolvedor precisa implementar um software que passe por todos esses cenários implementados no Behat.
Deu pra entender o que é Gherkin? Agora você não vai ficar com cara de bobo quando alguém usar essa nomenclatura — apesar de ser algo bem raro. Existe um grande debate em torno dessa prática. E como qualquer prática existem benefícios e malefícios. No futuro, em outro artigo, podemos discutir isso.
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